Projeto Estresse
Olá Juchetes, tudo bem?
Hoje trago a vocês um texto da faculdade, da matéria de português. Uma descrição de um trabalho final da faculdade, um dos que eu mais gostei e que fiquei com muito orgulho!
A minha vida se resume a isso: trampo, comer e facu, eu pareço uma hóspede em minha casa, só apareço para dormir! Acordo cedo, vou para o meu serviço e de lá direto para a facu, depois volto tarde da noite, janto, tomo banho e...Puf capoto na cama, quando não tenho que terminar os malditos projetos da facu!
Mas nenhum trabalho me deu tanta dor de cabeça como o “projeto do ambulante”. Oh trabalho maldito! Nele meu grupo precisava encontrar um vendedor de rua, para criar uma identidade visual, como logo, mascote e se caso fosse necessário arrumar o carrinho ou qualquer coisa que servisse de transporte para seus produtos.
O tempo parecia sufocante, pois era muito curto. O meu serviço ocupava metade do dia, e a facu a outra. E tinha mais, a ambulante que havíamos encontrado, não aparecia em dia de chuva, e nós ainda precisavamos fazer algumas perguntas e medir o carrinho para a confeccionar os adesivos, mas São Pedro não estava ajudando, parecia que estava querendo nos atrasar, pois fazia chover praticamente todos os finais de semana, os únicos dias em que tínhamos disponíveis para conversar com ela.
E cada vez o tempo diminuía e logo teríamos que entregar o projeto pronto, e minha angústia só aumentava, a ansiedade não me deixava dormir, o estresse do serviço misturado com o estresse do trabalho da faculdade se transformava em uma bomba, e logo, logo iria explodir! Meu grupo já estava enlouquecido, e eu estava por um fio de endoidar completamente, mas aí então, eis que surge uma esperança e por um milagre divino, meu querido amigo São Pedro faz um belo e lindo dia com um sol espetacular no penúltimo final de semana antes da entrega do projeto. E lá fomos nós, conversar com nossa ambulante, e por fim conseguimos fazer as perguntas e medir o tal carrinho e no último final de semana, voltamos lá para aplicarmos os adesivos e finalizar o que tinha que ser finalizado.
No dia da apresentação para a sala, estavamos bem nervosos, mas no final conseguimos, e foi boa que até emocionou nossos professores responsáveis pelo projeto e por incrível que parece, ficamos com nota máxima.
Esse trabalho foi bem exaustivo, mas valeu cada estresse, ajudar uma pessoa singela, humilde foi muito satisfatório. O sorriso simples, mas verdadeiro de coração foi uma sensação indescritível! E bem é assim a vida de universitário, cada projeto que nos enlouquece, deixa uma experiencia em nossa vida que acaba valendo muito mais que uma nota 10.
Hoje trago a vocês um texto da faculdade, da matéria de português. Uma descrição de um trabalho final da faculdade, um dos que eu mais gostei e que fiquei com muito orgulho!
Projeto Estresse
Era tarde da noite e lá estava eu acordada, terminando meu último trabalho do semestre, pois amanhã ainda teria que acordar cedo para trabalhar. Essa é a minha vida universitária , o estresse da minha vida , a agonia daqueles trampos que me surgem de última hora, êta trabalhos difíceis!A minha vida se resume a isso: trampo, comer e facu, eu pareço uma hóspede em minha casa, só apareço para dormir! Acordo cedo, vou para o meu serviço e de lá direto para a facu, depois volto tarde da noite, janto, tomo banho e...Puf capoto na cama, quando não tenho que terminar os malditos projetos da facu!
Mas nenhum trabalho me deu tanta dor de cabeça como o “projeto do ambulante”. Oh trabalho maldito! Nele meu grupo precisava encontrar um vendedor de rua, para criar uma identidade visual, como logo, mascote e se caso fosse necessário arrumar o carrinho ou qualquer coisa que servisse de transporte para seus produtos.
O tempo parecia sufocante, pois era muito curto. O meu serviço ocupava metade do dia, e a facu a outra. E tinha mais, a ambulante que havíamos encontrado, não aparecia em dia de chuva, e nós ainda precisavamos fazer algumas perguntas e medir o carrinho para a confeccionar os adesivos, mas São Pedro não estava ajudando, parecia que estava querendo nos atrasar, pois fazia chover praticamente todos os finais de semana, os únicos dias em que tínhamos disponíveis para conversar com ela.
E cada vez o tempo diminuía e logo teríamos que entregar o projeto pronto, e minha angústia só aumentava, a ansiedade não me deixava dormir, o estresse do serviço misturado com o estresse do trabalho da faculdade se transformava em uma bomba, e logo, logo iria explodir! Meu grupo já estava enlouquecido, e eu estava por um fio de endoidar completamente, mas aí então, eis que surge uma esperança e por um milagre divino, meu querido amigo São Pedro faz um belo e lindo dia com um sol espetacular no penúltimo final de semana antes da entrega do projeto. E lá fomos nós, conversar com nossa ambulante, e por fim conseguimos fazer as perguntas e medir o tal carrinho e no último final de semana, voltamos lá para aplicarmos os adesivos e finalizar o que tinha que ser finalizado.
No dia da apresentação para a sala, estavamos bem nervosos, mas no final conseguimos, e foi boa que até emocionou nossos professores responsáveis pelo projeto e por incrível que parece, ficamos com nota máxima.
Esse trabalho foi bem exaustivo, mas valeu cada estresse, ajudar uma pessoa singela, humilde foi muito satisfatório. O sorriso simples, mas verdadeiro de coração foi uma sensação indescritível! E bem é assim a vida de universitário, cada projeto que nos enlouquece, deixa uma experiencia em nossa vida que acaba valendo muito mais que uma nota 10.
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